A nova economia e a Quarta Revolução Industrial

Oliver Scalabre é autoridade quando se fala em cenários econômicos e a Quarta Revolução.

Analisa o fato da desaceleração do crescimento econômico dos últimos 50 anos e sobre uma mudança macroeconômica que essa quarta revolução industrial vai produzir.

Essa sim será responsável por salvar nossa economia e que todos termos grandes chances de surfar nesse crescimento, aliando a inovação tecnológica com o sistema fabril. Será possível produzir mais, melhor e de um jeito mais inteligente e sustentável. Justamente porque ele estudou como ninguém toda a cadeia de suprimentos, manufatura e sua logística para essa nova era.

A quarta revolução industrial vai transformar os parâmetros da globalização como foram disciplinados. Os processos de fabricação, competitividade, criação de polos fabris como China, tudo isso ele afirma que chegou ao limite. Nossa indústria não acompanhou de forma escalável as inovações tecnológicas; portanto a internet mudou nossa relação com o mundo e comunicação, mas não fez muito pelo crescimento econômico e processos de fabricação.

Na nova economia a reinvenção industrial une um novo modelo produtivo a robôs, impressões 3D, segurança em nuvem e todas as contribuições que a engenharia de computação pode trazer para o setor industrial.

Os ganhos virão ao encontro com o que a nova sociedade requer: mais produtividade e com personalização. Compra-se melhor e com as customizações exigidas. Hoje a indústria possui 8% dos seus processos automatizados, o que chegará a 25%; reduzindo preços, aumentando a produtividade e escalabilidade.

A palavra de ordem é a customização, multiprodutos feitos sob encomenda.

A dualidade entre Ocidente e Oriente dará espaço a novos fluxos regionais de comércio. Os produtos serão produzidos mais perto do mercado consumidor, serão mais limpos, melhores para o meio ambiente e fomento à economia circular.

Ele salienta que é preciso resgatar o valor da manufatura, da proximidade do trabalho, produto e consumidor. É a grande chance também para os países em desenvolvimento. A revolução 4.0 vai acelerar a transição das economias emergentes a um modelo definido pelo mercado doméstico, retroalimentando o próprio espaço de crescimento.

É uma boa oportunidade para todos nós se fizermos corretamente a lição, com a valorização da cultura e potencialidades locais e sua capacitação. Só assim haverá uma distribuição mais justa para toda a sociedade e o futuro de nossas crianças.

Como não concordar com uma mente brilhante, que vislumbra um crescimento humano e mudanças econômicas tão disruptivas, mas que pode integrar todos os segmentos da sociedade?

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