7 estatísticas sobre o futuro das cidades que todo corretor deve conhecer

A vida meio que parece de ponta-cabeça, mas estamos nos acostumando rapidamente e até sentimos os privilégios das mudanças de comportamento dos últimos anos. O que foi motivo de medo, dores e profundo desconforto acabou se assentando e nos trouxe um momento de acalento a calmaria.

Passamos de tempo sem precedentes para tempos difíceis e com humor, trabalho e muita resiliência nos adaptamos à nova rotina e estamos numa fase de saborear o tempo com mais plenitude e simplicidade. 

O jeito de morar, obviamente, também exigiu diferentes demandas. O trabalho remoto, já existente, mas democratizado com a pandemia, fez despertar um sentimento mais profundo pelo lar. Muitos trocaram de imóveis, outros investiram em móveis mais confortáveis, adaptaram o quarto em home office, adotaram pets e plantas. Enfim, o que era uma tendência poderia nos sinalizar como irreversível, porém se releva sempre em alterações. A vida é complexa, efêmera e as necessidades mudam num piscar de olhos. 

Por isso mesmo, todo o ecossistema que se sustenta do “bem morar”: arquitetura, engenharia, incorporadoras, construtoras e imobiliárias devem estar de olho nos números de como o planeta e vida urbana estão se modificando. As oportunidades estão aí, no jeito de ser. E esse movimento vem naturalmente se aconchegando e abrindo espaço, oferecendo centenas de chances de ganhar dinheiro, identificando a necessidade de cada cliente, que não é o mesmo de ontem. 

Reflita sobre estes 7 dados e o que você está fazendo para se adequar ao cenário?

1) Hoje existem no mundo 29 megacidades com mais de 10 milhões de habitantes: São Paulo, Cidade do México, Seul, Xangai, Nova Délhi, Londres e outras. Quanto mais uma megacidade cresce e atrai pessoas, por suas possibilidades econômicas; mais crescem os desafios da sociedade que ali vive. 

2) 44 grandes cidades têm entre 5 e 10 milhões de habitantes, que dependem de moradia, proximidade com trabalho, escola, universidade, saúde, segurança e serviços. Qual pode ser o seu papel social nisso?

3) As cidades contabilizam 70% de todo o Produto Interno Bruto (PIB), mais de 60% do consumo de energia, 70% das emissões de gases de efeito estufa e 70% dos resíduos. A economia e mercado imobiliário eco e sustentável estão no seu radar?

4) Os 200 municípios mais populosos do país concentram metade dos brasileiros. Como você pode aproveitar um cantinho dessa fatia do bolo e se estabelecer?

5) De acordo com informações divulgadas pelo Ministério de Desenvolvimento, existe no país um déficit habitacional de 5,8 milhões de moradias. É gente que não acaba mais procurando onde morar.

6) A população global passa por uma mudança sem precedentes: o número de adultos com 65 anos ou mais já supera o número de crianças com menos de 5 anos. Como atender esse nicho em franco crescimento?

7) Em 2050, a tendência é que a população com 65 anos ou mais represente 15,6% da população mundial, enquanto os com menos de 5 anos representem 7,2%.

Fica então algumas perguntas de lição de casa: como tornar as cidades mais amigáveis para essa nova realidade da população mundial? As cidades serão adaptadas à população ou a população irá se adaptar às cidades? E do ponto de vista econômico, vamos colaborar mais ou competir mais? O que o mercado vai exigir do corretor de imóveis? A forma de analisar o mundo de hoje será a mesma de amanhã? Como você está se preparando?

 

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